Dia: 20 de abril de 2017

Agricultores familiares da região norte do Estado vão poder iniciar o plantio de suas terras a partir da próxima semana, logo após receberem das mãos do governador Renan Filho (PMDB) mais 120 toneladas de grãos de sementes de feijão de arranca, feijão de corda e sorgo. A entrega das sementes está marcada para o próximo domingo, 23, às 15 horas, na cidade de Matriz de Camaragibe. Para camponeses que fazem a agricultura familiar no Estado, o governo espera entregar este ano mais de 1 milhão e 300 mil quilos de sementes. Esse, segundo o governador Renan Filho, é um investimento de R$ 12,5 milhões que foi assegurado graças aos recursos do Fundo Estadual de Combate à Erradicação da Pobreza (Fecoep).    

O governo do Estado está investindo mais de R$ 1,2 milhão na reforma do Hemocentro de Alagoas (Hemoral), cuja ordem de serviço para inicio das obras foi assinada nest quinta-feira, 20, pelo governador Renan Filho (PMDB).   A obra a aer realizada no hemocentro visa reestruturá-lo totalmente para aumentar a condição de produzir e captar mais sangue, com a finalidade de prover hemoderivados para os hospitais públicos e privados de Alagoas. Após autorizar o inicio das obras, o governador entregou duas novas viaturas ao Hemoal. Uma destinada à unidade  Maceió e outra para  Arapiraca. Os veículos atuam na captação de doadores em empresas, igrejas, escolas, associações.Dessa maneira, o Hemoal trabalha para manutenção do estoque.        

As prefeituras que decretaram emergência administrativa no exercício financeiro de 2017, no início das novas gestões, vão ter que provar ao Tribunal de Contas do Estado, num prazo de 48 horas contadas a partir desta quinta-feira (20), a real necessidade desse ato. O Pleno do TCE/AL aprovou, na sessão de quarta-feira, a Instrução Normativa nº 01/2017, que disciplina a fiscalização extraordinária nessas prefeituras. A medida atende a pedido do Ministério Público de Contas, visando apurar a motivação da emergência e punir os responsáveis pela situação que tenha gerado a desordem administrativa. Segundo o MP de Contas, caso a necessidade da emergência decretada não se configure, a responsabilização recairá sobre o novo prefeito que a decretou, por declaração inverídica e ilegal. De acordo