Com a morte do médico Osman Catarina, 60 anos, com suspeita de H1N1, na Santa Casa de Maceió, a luz vermelha do alto risco acendeu de vez na Secretaria Estadual de Saúde, considerando que o monitoramento já indica três casos com suspeita do virus em Maceió.
Neste sentido, o governo pretende inclusive antecipar a campanha de vacinação em massa, que estava prevista para ser iniciada em 30 de abril. Mas, com os últimos acontecimentos, os técnicos serão cobrados para colocar a campanha na rua duas semanas antes.
A confirmação dos três casos suspeitos da H1N1 está dependendo de exames especializados na Fundação Osvaldo Cruz, no Rio de janeiro. A determinação do governo estadual é integrar o sistema de saúde no processo de monitoramento para a identificação de casos suspeitos com a maior rapidez possível.
Neste caso, os mini pronto socorros Assis Chateaubriand e João Fireman e os Hospitais Hélvio Auto e o Hospital Geral do Estado (HGE),são as referências nesse monitoramento e na coleta de material para análise
A mesma preocupação está sendo levada aos municípios pólos nas quatro regiões do Estado, para que se possa estabelecer não apenas o monitoramento, mas iniciar o alerta da prevenção permamente contra o virus da H1N1.