16 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade
Policia

Bandidos explodem cofre de banco em Teotônio Vilela

Agência do Banco do Brasil ficou completamente destruída em ação com 10 criminosos, que fugiu sem ser identificada

Na madrugada desta sexta-feira (26), a agência do Banco do Brasil da cidade de Teotônio Vilela foi destruído por criminosos fortemente. A ação, praticada por cerca de 10 bandidos, resultou na explosão do cofre por volta de 3h30.

E a noite foi de pânico para a população. Além da explosão, foram feitos disparos de grosso calibre na frente da agência, pouco antes da quadrilha fugir sem ser identificada.

A PM não tem informações sobre os valores levados, mas acredita que o alvo era apenas o cofre, visto que os caixas eletrônicos não foram danificados. Apesar disso, a estrutura do banco ficou danificada.

Além da Polícia Civil, a Polícia Federal deverá ser acionada para investigar o caso.

Histórico de explosões

Uma agência do Banco do Brasil, no centro da cidade de Quebrangulo, foi explodida pelo menos quatro vezes durante a madrugada do dia 9 deste mesmo mês. por homens armados.

O É Assim noticiou em outubro do ano passado o retorno de uso de cédulas em agência do Banco do Brasil de Pão de Açúcar, após essa ser explodida 15 meses, em 2016. Na mesma noite, outra da Caixa Econômica Federal passou pelo mesmo tipo de ação.

E em 28 de outubro noticiamos sobre a decisão judicial que exigia o retorno das atividades de uma agência Banco do Brasil em Traipu, fechada diante atos de violência. Em Major Isidoro, outra está fechada também depois de ser explodida.

Projeto de segurança

O plenário da Assembleia Legislativa aprovou, no final de dezembro, um projeto de resolução e cinco projetos de lei, entre eles, de autoria do deputado Francisco Tenório (PMN), que dispõe sobre a contratação de vigilância armada 24 horas, inclusive nos finais de semana, nas agências bancárias públicas e privadas e nas cooperativas de crédito do Estado de Alagoas.

Pelo projeto, os vigilantes deverão permanecer no interior da instituição bancária, em local seguro, para que possam se proteger em função de sinistro num período de 24 horas, de posse do botão de pânico e terminal telefônico para possível acionamento rápido policial.