O governo federal não conseguiu emplacar a sua proposta original da CPMF – contirbuição por movimentação financeira – junto a base aliada. A ideia era que o tributo atrelado as movimentações bancárias durasse os quatro anos do mandato.
A base não aceitou e a presidente Dilma Rousseff decidiu insistir com uma ideia alternativa, Vai propor agora a CPMF por dois anos apenas, considerando que no Brasil os impostos quando são implantados acabam se perpetuando. Desta vez, segundo ela, seria temporário.
A nova proposta pode fazer algumas lideranças da base mudarem de atitude. Se isso ocorrer, a presidente terá a CPMF para debalar a crise, uma vz que a arrecadação vai proporcionar algo em torno de R$ 34 bilhões nos cofres da União.
Mas irado com o governo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), já disse que só bota a matéria em votação em 2016.