25 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade
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Brasil na Copa: o peso das cabeleiras dos jogadores fez a diferença

Hoje a preocupação dos atletas é com a tonalidade dos cabelos

O maior meio campista de seleções do Brasil foi o canhotinha Gerson. na seleção de 70. Faz tempo. O detalhe é que Gerson era careca. Não tinha nenhuma preocupação com o cabeleireiro.

Depois dele, Rivelino, Sócrates, Falcão, Zico, entre outros que brilharam no futebol nos anos 80.

Hoje, depois da vergonha dos 7 a 1 para a Alemanha naquela copa de quatro anos atrás, dentro de casa, parece que os nossos atletas não aprenderam muita coisa de postura e atitude dentro das quatro linhas.

Brasil empata com a Suíça 1 a 1

Pelo contrário.

Os jogadores chegam à Copa com preocupações outras. Muitos preocupados com suas cabeleiras. Alguns deles levaram  para Moscou os seus próprios cabeleireiros.

É bem verdade que a imagem conta e nos telões dos estádios significam a alma do negócio.

É óbvio que não se perdeu a copa do mundo e que o Brasil ainda é um dos favoritos para ganhá-la. Ganhamos tudo nos amistosos e eliminatórias. Mas, na hora mais importante da competição pesa a tonalidade dos cabelos.

Na verdade,  é fundamental que todos entendam a máxima do João Saldanha de que jogo é jogo e treino é treino. Agora é pra valer e a seleção tem que jogar.

O que não pode é o Neymar posar de primadona no gramado, fazer beicinho e sugerir que é uma vítima da marcação implacável. Os grandes jogadores sempre serão. Mas, precisam assumir  a responsabilidade e ter atitude construtiva dentro de campo.

Hoje, foi só mimimi. E a Suiça comemora o 1 a 1.