O ano surgiu como que de encomenda para muita gente. Como se não bastasse a crise e o desemprego que têm deixado muita gente endividada e outros tantos falidos, a Prefeitura de Maceió veio com tudo na sua missão de tirar mais e mais do contribuinte. A ordem é fazer dinheiro.
Para arrecadar, o maceioense levou a primeira pancada já com o IPTU, cujo reajuste, chega a 8%. Os carnês do Imposto Predial e Territorial Urbano já estão sendo distribuídos na cidade
Mas é preciso mais. Então que fez a gestão municipal? Autorizou o lançamento das zonas azuis na cidade. A SMTT está a todo vapor procurando áreas para o estacionamento temporário dos veículos automotores, e já mandou dizer que não se responsabiliza em nada por qualquer dano que apareça em qualquer veículo. Mas, parou tem que pagar.
E agora para fechar com chave de ouro esse início de ano, o prefeito Rui Palmeira já determinou o funcionamento da indústria da multa na cidade, a partir da reinstalação dos pardais.
O funcionamento tem que ser imediato, conforme determinou o prefeito aos gestores da SMTT.
Só não foi imediata a ação da Prefeitura para tratar as crianças da favela Sururu de Capote, vítimas (imagine) do bicho de pé. Em meio a sujeira e a falta de cuidados sanitários no lugar, a imundície imperou e coube a ação solidária da sociedade para garantir a devida assistência às crianças, diante da omissão do poder público.
É o retrato das prioridades…
Em 2016, mais de 15 mil documentos foram apresentados para a reduзгo no IPTU de 2017, somando quase R$ 1,1 milhгo.