O desabastecimento de medicamentos e insumos no Hospital Hélvio Auto, do governo do Estado, foi tema de debate nesta terça-feira, 22, na Defensoria Pública Estadual.
Na reunião co dirigentes do hospital e da Uncisal, a Defensoria constatou que o problema do desbastecimento já é crônico. No hospital faltam materiais médicos, fármacos e correlatos essenciais ao adequado funcionamento da unidade.
Durante o encontro, médicos do hospital puderam relatar ainda as inúmeras dificuldades encontradas pelos profissionais para assegurar a assistência adequada aos pacientes, em razão da ausência de condições mínimas para realização de diagnósticos e garantia do tratamento necessário.
No último dia 16, o defensor público Daniel Alcoforado esteve no Hospital Helvio Auto realizando vistoria de rotina e constatou que o hospital tem sofrido em razão do desabastecimento quase que permanente de medicamentos básicos e correlatos, causando severos prejuízos à população que depende de seus serviços. Há problemas ainda com a falta de reagentes para realização de exames laboratoriais e até de materiais necessários à higienização dos profissionais na realização dos diversos procedimentos, o que se torna mais grave em virtude do hospital ser referência no tratamento de doenças infecto-contagiosas.
Reitor – Durante a reunião de hoje, o Reitor da Uncisal, Paulo Medeiros, apresentou os motivos que geram o desabastecimento e as medidas que estão sendo adotadas para tentar solucionar o problema e se comprometeu a estudar a proposta de descentralizar as compras de medicamentos e materiais da unidade, visando dar celeridade aos procedimentos administrativos.
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