Empresas que fornecem oxigênio e ar comprimido para a rede hospitalar do Estado vão se organizar a partir desta semana para cobrar uma divida milionária da Secretaria Estadual de Saúde com o setor.
Os fornecedores, contrariados com a falta de pagamento, estão dispostos a suspender o fornecimento dos produtos para os postos de saúde, hospitais até o Hospital Geral doEstado. Caso isso venha acontecer haverá risco para os pacientes, após o sistema entrar em colapso na rede hospitalar.
Os fornecedores alegam que já meses vêm cobrando a regularização do pagamento, mas não têm tido respostas conviventes dos gestores estaduais. Há casos de fornecedores que têm mais de R$ 3 milhões de crédito dentro do sistema e por conta disso estão passando dificuldades para a manutenção de suas empresas.
Eles pretendem apelar para a senssibilidade do governador Renan Filho (PMDB), uma vez que com os gestores das unidades de saúde e, sobretudo, da Secretaria de Saúde, os apelos nâo tem funcionado. Parar o fornecimento de oxigênio e ar comprimido do HGE é o foco das empresas neste momento.