Pacientes que sofrem com Alzheimer e dependem diariamente de medicação da secretaria Estadual de Saúde estão há mais de dois meses sem receber sequer um comprimido.
Familiares dos pacientes têm procurado diariamente a sede da Secretaria para ao menos receberem informações, mas encontram o silêncio como resposta. Um dos medicamentos que falta para os usuários é a Rivastigmina.
Um grupo de representantes dos pacientes decidiu ir à Defensoria Pública para requerer uma representação contra o governo do Estado e a Secretária Rozangela Wyszomirska, que sequer uma satisfação tem dado pela falta do medicamento.
De acordo com a Assoiação Médica Brasileira, o alzheimar é uma é uma enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Quase todas as suas vítimas são pessoas idosas. Talvez, por isso, a doença tenha ficado erroneamente conhecida como “esclerose” ou “caduquice”. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família.
A doença é tratada com base em medicação prescrita pelos médicos. Quando o medicamento falta a situação do paciente se agrava.