Quando o domingo, 5, chegar, o consumidor brasileiro já estará pagando 4,5% mais caro pelo botijão de gás de cozinha. A ordem para o aumento foi dada pelo presidente Michel Temer.
Mas, segundo a Petrobras, o reajuste foi causado principalmente pela alta das cotações do produto nos mercados internacionais, influenciada pela conjuntura externa e pela proximidade do inverno no Hemisfério Norte. A variação do câmbio também contribuiu.
Diz ainda que o aumento foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos. Por isso entende que não haverá repasse exorbitante para o consumidor por parte das companhias distribuidoras.
O governo já havia autorizado um outro aumento do gás de cozinha em 11 de outubro deste ano. O reajuste foi de 12,9% pela mesma razão do aplicado neste domingo.
O certo é que pela política adotada por Temer o preço do botijão nas revendas de Maceió deve fechar o ano custando no mínimo R$ 100,00.
O pior é que os especialistas no mercado preveem que a política de aumento do gás de cozinha no País deverá ser mensal.
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