Estado, adquiriu 200 novas pistolas Taurus, modelo 840, com recursos do Fundo Penitenciário Nacional. As novas armas serão distribuídas entre os agentes lotados no Grupamento de Escolta, Remoção e Intervenções Táticas (Gerit) e nas unidades prisionais.
Até 2015, as armas utilizadas pela Seris eram cedidas pelas Polícias Militar e Civil. Agora o acervo do sistema prisional conta quase que exclusivamente com armas próprias.
“A chegada dessas armas reforça a segurança, propicia melhores condições de trabalho aos agentes penitenciários, além de padronizar os armamentos no calibre .40. Trata-se de uma forma de estruturar o acervo da Secretaria da Ressocialização. Com a padronização temos mais segurança”, comenta o supervisor do Centro de Monitoramento Eletrônico de Presos (CMEP), tenente Alucham Fonseca.
Além das armas, munições foram adquiridas pela Ressocialização, como explica Alucham Fonseca. “Já fizemos o pedido e estamos esperando a chegada de mais de trinta mil munições exclusivas para o treinamento”.
Cusro de tiro
Para manusear os armamentos com agilidade e eficiência, os agentes penitenciários contam com a Escola Penitenciária. Nesta semana, mais um curso de tiro foi oferecido por instrutores capacitados no exterior.
“Nos procedimentos, os agentes conhecem a dinâmica dos equipamentos e ganham mais segurança, diminuindo, assim, o tempo de resposta operacional”, finaliza o gerente da Escola Penitenciária, coronel Clistenes de Omena.