Atendendo a pedido da Defensoria Pública Estadual, a juíza Emanuela Oliveira Porangaba, da comarca de Murici, deu 10 dias de prazo para que a Casal regularize o fornecimento de água naquela cidade. A magistrada também proibiu que a Companhia cobre dos muricienses as contas do período em que nem pingou água nas torneiras. Como se vê, ter como filhos seus o governador do Estado e um dos três senadores, não garante qualquer vantagem ao povo de Murici!
Na ação, ingressada há um mês, o defensor público Isaac Costa relata que o abastecimento de água fornecida pela Casal não está sendo feito de maneira regular e contínua, uma vez que, por diversas vezes, faltou água nas residências dos munícipes. O defensor explica ainda que a empresa exige o pagamento da tarifa de consumação mínima aos moradores, que se vêem obrigados a pagar pelo serviço ineficiente ao tempo em que gastam para contratar carros-pipa particulares, gerando aumento drástico nas despesas.
Com assessoria da Defensoria Pública Estadual