As comunidades que precisam dos serviços da Justiça Itinerante, o projeto do poder Judiciário alagoano, podem solicitar e agendar casamentos coletivos e outros, por meio de associações, igrejas ou instituições públicas.
Mas é bom saberem que os custos cartorários são de responsabilidade de quem solicita.
Amanhã, por exemplo, 50 casais terão a união legalizada perante a Justiça, numa solenidade que vai acontecer na Escola Elizabeth Anne Lyra de Farias, localizada no Conjunto Luiz Pedro III, no bairro Benedito Bentes 2.
Mas quem paga a conta, ou melhor, as custas desse casamento coletivo é a Igreja Assembleia de Deus, que solicitou a ação. Haverá ainda emissão de segunda via de registro de nascimento para a comunidade. Que também é paga!