A cada dia as pessoas se mostram mais preocupadas com as consequências do zika vírus. O crescente aumento dos casos de microcefalia, e de outras doenças neurológicas como a síndrome de Guillain-Barré, encefalite e encefalomielite está aterrorizando todo mundo.
Essas duas últimas podem causar desde confusão mental e perda de coordenação a convulsões e paralisia, parcial ou total.
O temor de ser infectado pelo vírus Zika está fazendo muitos se armarem com raquete mata-mosquito, repelente e até espiral sentinela.
Um amigo se transformou em ‘caçador’ do Aedes aegypti, o mosquito transmissor. Ele junta os que mata no local de trabalho e leva para o birô do chefe, cobrando providências e ameaçando chamar os órgãos de saúde pública pra vistoriar a empresa.
Meu amigo está apavorado. E o pavor aumenta cada vez que surgem novidades, sempre negativas, em relação ao Aedes. Agora, além do medo, ele ficou com raiva ao saber que o zika vírus ativo foi encontrado na saliva, urina e até esperma de pacientes infectados.
Ao anunciar resultados de suas pesquisas, a Fiocruz alerta que a transmissão do zika vírus pode ocorrer via beijo na boca e relação sexual.
“Agora nem f…. a gente pode!” – disparou meu amigo.
Bom, para enfrentar a situação, a saída é adotar aquelas medidas básicas:
– Mantenha bem tampados caixas, tonéis e barris de água.
– Não jogue lixo em terrenos baldios.
– Não deixe a água da chuva acumular sobre a laje e calhas entupidas.
– Piscinas e fontes decorativas devem ser sempre limpas e cloradas.
O governo, que não fez a sua parte, diz que a luta é de todos!