Gente minha de Alagoas, é preciso pensar no que vem por aí!
Enquanto o governo Temer reage exonerando ‘afilhados’ de deputados que votaram contra o PL 6787, que altera disposições da CLT, o movimento sindical reforça as trincheiras de luta.
Depois da mobilização de 28 de abril último e do 1º de Maio, quando os trabalhadores disseram “não” à PEC 287, que alonga o tempo para a aposentadoria, ao PL 6.787 (reforma trabalhista) e à Lei 4.302, que permite a terceirização dos contratos de trabalho, as centrais sindicais se unem ainda mais, agora para ocupar Brasília.
O movimento promete pressionar governo e o Congresso, exigindo que as propostas de reforma sejam retiradas de pauta. O trabalhadores, avisam as centrais, não aceitam perder direitos previdenciários e trabalhistas.
Na sequência, sinalizam para a retomada do diálogo!
Diante da efervescência política do momento, é preciso cuidar para que o País não se torne ingovernável.
Além da reação às reformas, não se pode esquecer o alto índice de impopularidade do presidente Michel Temer.
Pesquisa Datafolha divulgada no dia 30 de abril último pelo jornal “Folha de S. Paulo”, revela que a gestão do peemedebista tem 61% de avaliação ruim ou péssima, enquanto 28% a considera regular e apenas 9% ótimo ou bom.
É de se perguntar: o que vem depois?