Depois de ter a vida e os bens fuçados pela Polícia Federal, durante a Operação Caribdis, o ex-governador de Alagoas Teotônio Vilela Filho (PSDB) disse em nota à imprensa que não praticou nenhum crime.
Disse ainda estar consciente de que a verdade será restabelecida. Falou ter uma história coerente na vida pessoal e na política e afirmou que é o maior interessado na elucidação das investigações que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal estão fazendo em sua vida.
Vilela, na nota divulgada por meio da assessoria, alegou estar à disposição das autoridades para colaborar com as investigações.
Bobão – Segundo a Polícia Federal, Vilela era conhecido na planilha da Odebrecht como “Bobão” e teria recebido R$ 2,1 milhões em propinas, dinheiro que foi pago parceladamente em três vezes.
As propinas foram frutos dos processos de superfaturamento da construção inicial do Canal do Sertão.
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