26 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade
Brasil

Polícia Federal faz buscas e apreensões no apartamento de Aécio Neves no Rio

Operaçao envolve 40 mandados com alguns de prisão e buscas e apreensões

A Polícia Federal faz neste momento, no Rio de Janeiro, buscas e apreensões no apartamento do presidente do PSDB, Aécio Neves, por determinação do Supremo Tribunal Federal.

Agentes estão em um prédio na Rua Samuel Pereira, no bairro Anchieta, em Belo Horizonte. Aécio Neves tem um apartamento no local. A PF também está em um imóvel do tucano em Ipanema, no Rio de Janeiro.

Temer e Aécio: corrupção explícita.

Agentes estão em um prédio na Rua Samuel Pereira, no bairro Anchieta, em Belo Horizonte. Aécio Neves tem um apartamento no local. A PF também está em um imóvel do tucano em Ipanema.

Além do apartamento de Aécio Neves, os federais também estiveram na casa da irmã dele e no apartamento do deputado cassado, Eduardo Cunha.

Aécio Neves foi gravado pedindo propina de R$ 2 milhões aos empresários da JBS, segundo delação do empresário Joesley Batista.

A operação da PF envolve 40 mandados de prisão e buscas e apreensões no Rio de Janeiro e em Brasília.

Agentes estão em um prédio na Rua Samuel Pereira, no bairro Anchieta, em Belo Horizonte. Aécio Neves tem um apartamento no local. A PF também está em um imóvel do tucano em Ipanema, no Rio.

A Operação da Polícia Federal também está dentro do Congresso Nacional fazendo buscas e apreensões.

A origem – Dono do maior grupo de produção de proteína animal do mundo, Joesley Batista, gravou o presidente Michel Temer dando aval para a compra do silêncio do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Ele disse à Procuradoria-Geral da República (PGR) que fazia pagamentos para evitar que o ex-deputado falasse o que sabe a investigadores.
A revelação foi feita pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. O empresário também gravou o senador tucano Aécio lhe pedindo R$ 2 milhões. O valor teria sido entregue a um primo do senador, em espécie, que teria levado as notas para uma empresa do senador Zezé Perrella (PMDB-MG).