Com apenas 2% de intenção de votos, segundo o Datafolha, mas ainda assim se dizendo candidato a presidente da República nas eleições deste ano, Michel Temer corre de lado a outro buscando a própria salvação.
Sabe que se sair do poder haverá uma série de processos judiciais para incomodá-lo e com chances reais de ir parar no xilindró como mais um corrupto notório do Brasil.
O que passou a fazer o atual presidente brasileiro, que tramou a queda de sua antecessora Dilma Rousseff?
No último fim de semana andou batendo às portas de todos os seus amigos paulistas, entre eles, os tucanos João Dória e Geraldo Alckmin, com uma proposta de aliança eleitoral em nome dos velhos tempos.
Temer que ser acolhido pelos tucanos. Ele que acolheu a todos depois que assumiu o poder, agora quer o mesmo tratamento, caso não seja possível sua candidatura a presidente. As pesquisas dos mais diversos institutos nacionais revelam que ele tem uma rejeição média superior a 85%. Isso significa a cara real da inviabilidade eleitoral.
Por isso mesmo, seu Michel fez apelos para que se unam PMDB e PSDB em nome de uma chapa comum para a Presidência da República. Em se concretizando essa aliança ele, obviamente, jogaria a máquina à disposição da chapa.
Os aliados, uma vez negócio fechado e caso vençam as eleições, teriam apenas que protegê-lo das investidas judiciais. Basta que o coloquem em um cargo ministerial que lhe garanta o foro privilegiado.
De acordo com as informações do Estadão, Alckmin não se esquiva da conversa, mas só tomará uma decisão em junho, a poucas horas do fim do prazo para registro das chapas de candidatos ao Palácio do Planalto.
Até lá…