1 de maio de 2024Informação, independência e credibilidade
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A volta da miséria, do sarampo e o medo da peste negra

Nunca confiem em moralistas.

Eles costumam atirar a primeira pedra, mas, esquecem que seus telhados são de vidro e esta pode ricochetear. Quando menos esperam… crash!!!

Flavinho está acuado e o pai, desesperado, distribuindo coices no lugar de esclarecimentos.

O discurso da moralidade está ruindo. Com a casa caindo, sobra o quê para defender?

A aprovação de míseros 29% do governo federal (um número estratosférico diante dessa tragédia que ocupa a Presidência), segundo o IBGE, revela que a maioria da população está acordando.

A que custo? Com menos proteína na mesa, sem emprego e com uma política econômica que joga a conta nas costas dos mais vulneráveis, preservando os privilegiados.

A miséria só cresce, porque neoliberalismo só gera concentração de renda. Basta sair às ruas para observar como aumentou o número de pedintes.

A galera do “Brasil era melhor antigamente” deve estar vibrando com tamanha exclusão social. Até o sarampo voltou a matar, como nos velhos tempos.

Estou correndo mais depressa de ratos. Eles podem trazer de volta o surto de peste negra que matou quase metade dos europeus na Idade Média.

Nos tempos modernos, os roedores “evoluíram”, por assim dizer.

Além das doenças, eles roem as aposentadorias e até o seguro pago aos desempregados para financiar um programa fictício de geração de empregos.

Nesta época natalina, não é demais o trocadilho: só o aniversariante na causa.