Eduardo Leite, o “amigo gay” para a direita chamar de seu
Ao se assumir “um governador gay, e não um gay governador”, Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, dividiu opiniões. Os progressistas, simpáticos à causa da comunidade LGBTQIA+, chiaram, e com razão.
Leite apoiou o candidato à presidência mais homofóbico da história do país, aquele que disse ser impossível amar um filho homossexual, que preferia ver um filho morto num acidente do que com um “bigodudo”.
É o mesmo presidente queridinho do apresentador para quem gays são uma “raça desgraçada”, pedófilos e maconheiros.
Com a assunção da sexualidade, especula-se que o governador gaúcho tenta ser o candidato da direita à presidência no próximo ano. A homossexualidade seria um elo com os, digamos, liberais.
O caso Sikera Jr. Mostra que a homofobia e o ódio ainda ressoam em muitas cabeça