O quereres de Jair Bolsonaro: ‘quem manda sou eu’. Só faltou o ‘talkei’
O ex-presidente Lula teve seu nome indicado pela então Presidente Dilma Rousseff (PT) para ser ministro da Casa Civil. Era, naquele momento, uma espécie de último recurso político do governo para por fim à crise de governabilidade que consumia a gestão. O ano, 2016.
Dilma, na verdade, queria garantir também um certo foro privilegiado para Lula não ser preso pela Lava Jato, que, diariamente, dizia na Globo que iria prendê-lo.
Juntaram-se o Ministério Público Federal e mais todos os aqueles movimentos que "defendiam" um País livre(?), democrata, respeitador das leis, entre outros slogans que criaram para o benefício eleitoral futuro. Foram ao STF e pediram para impedir a posse do ex-presidente.
De pronto o Supremo atendeu. Numa decisão monocrática do ministro Gilmar Mendes. Houv