Quase fui preso no aeroporto da Azul por causa da irmã da Mazé
Nunca fui de torcer pelo azul. Só mesmo pelo céu ensolarado até aparecerem as estrelas em noite de primavera, na pequena Paulo Jacinto, terra da minha gente, do meu pertencimento.
E quando menino era assim. Se tinha cavalhada, torcia pelo vermelho. Montado no cavalo branco, Joaquim Cassiano, cavaleiro alvirrubro, era sempre o campeão.
No futebol ficava no lado vermelho; no pastoril, torcia pela mestra, geralmente uma conterrânea bonita de deixar marmanjo zarolho. A contra mestra era do azul.
Se algum dia torci pelo azul foi um rio que passou em minha vida, tal como o samba de Paulinho da Viola. Regatiano eu sou desde que me entendo de gente.
Então, azul até que visto umas camisas de algodão. Depois disso, só nas águas do mar da Pajuçara-Ponta Verde, em Maceió, as mais linda