26 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade
Alagoas

Nova escola vai ampliar oferta de ensino médio no município de São Sebastião

Município também será beneficiado com a construção de uma escola indígena para o povo Karapotó

A população de São Sebastião será beneficiada com a ampliação da oferta de ensino médio para a sua juventude. Nesse sábado (05), no último dia do Governo Presente, em solenidade no Distrito do Curralinho, o governador Renan Filho e o vice-governador e secretário de Estado da Educação, Luciano Barbosa, assinaram ordem de serviço para a construção de uma nova escola no município.

A nova unidade de ensino tem capacidade para 780 alunos e contará com 12 salas de aula, auditório, biblioteca, sala de informática, laboratório de ciências, sala do grêmio estudantil, quadra coberta e campo de futebol society.

A obra se junta às seis escolas em construção pela Seduc nos municípios de Marechal Deodoro (povoado de Massagueira), Junqueiro, Rio Largo, Campo Alegre (Distrito de Luziápolis), Delmiro Gouveia e Senador Rui Palmeira.

Na ocasião, o governador Renan Filho anunciou que São Sebastião também ganhará uma escola indígena de quatro salas para a comunidade Karapotó.

O vice-governador e secretário de Educação, Luciano Barbosa, conta que a construção da nova unidade de ensino atende a uma solicitação antiga da comunidade e ofertará uma estrutura educacional mais ampla para juventude local.

“São Sebastião precisava de uma nova escola há muito tempo e, agora, essa demanda será atendida. É uma escola completa e, tenho certeza, terá um impacto muito positivo junto à população, pois não só ampliará a oferta de ensino médio, mas também contemplará a juventude com um espaço de educação, lazer, cultura e prática esportiva”. Luciano Barbosa, vice-governador e secretário de Educação.

A única unidade de ensino médio existente na cidade é a Escola Estadual Professor José Félix de Carvalho Alves. Com nove salas de aula, a instituição conta com 1.246 estudantes matriculados no Ensino Médio Regular e Educação de Jovens e Adultos (EJA).

No entanto, a estrutura existente ainda não atende à demanda do município. Fora isso, a unidade ainda recebe estudantes da comunidade indígena Karapotó e de cidades vizinhas.