— Um bosta de um prefeito faz um bosta de um decreto, algema, e deixa todo mundo dentro de casa. Se tivesse armado, ia pra rua (…). Eu quero todo mundo armado! Que povo armado jamais será escravizado.
A fala é de Jair Messias Bolsonaro, o mito da idiotice brasileira, durante a famosa reunião ministerial de 22 de abril.
Se isso é ser democrático, o conceito de democracia no mundo, indubitavelmente, foi enterrado na lama. No fundo, a ideia é armar os milicianos para que reinem em nome do “rei”.
Armar a população para impor à sua vontade, o seu desejo e defender suas ideias de governo, independentemente das normas jurídicas vigente, é a instauração do totalitarismo.
É a tirania plena.
Agora está mais que explicado por que sua excelência flerta tanto com o fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF), do Congresso Nacional, com a volta do AI-5 e faz a apologia da tortura praticamente em orgasmo:: -Quem manda sou eu!
A estratégia é se manter no poder a qualquer preço. Provocando o medo, a intimidação, fazendo ameaças a qualquer um que não concorde com tais ideias. Criando o caos, impondo a mentira.
Seus gurus devem ter-lhe dito que “a arte da guerra tem na base na farsa”.
O pior de tudo é perceber que há uma parcela da população que abraçou a causa e igualmente se tornou insensível, incapaz de se indignar com as mortes de quase 25 mil brasileiros por um vírus, que não mereceu a atenção devida do chefe da nação e foi tratado como uma gripe qualquer.
Infelizmente, tudo isso tende a ascender as mentes sem noção e desprovidas da sensatez.
Bom texto, para reflexão.
Que triste realidade vive o Brasil comandado por esse lixo. Guardando a devida proporção de respeito ao lixo, que pode ser reciclado.
Mas sigamos na luta.
Avante!