O cerco cada vez mais se fecha. E as acusações são graves.
As estreitas relações entre a familícia presidencial e o crime organizado vêm sendo cada vez mais expostas.
A “O Globo”, o vereador do Rio Ítalo Ciba (Avante), que é sargento da Polícia Militar, disse que “mais de uma vez”, ele e o miliciano Adriano de Nóbrega receberam visitas do senador Flávio Bolsonaro.
Outra bomba: o ex-capitão do Bope, morto durante uma emboscada na Bahia, frequentava o gabinete de Flávio a convite de Fabrício Queiroz. Ah, o Queiroz! Sempre ele…
Flavinho, por sua vez, disse que seu relacionamento com Nóbrega se resumiu àquele dia em que o miliciano foi homenageado na Assembleia Legislativa a pedido do “garoto”.
Se fosse assim, ambos jamais teriam se encontrado, já que o homenageado estava na prisão por homicídio no dia em recebeu a honraria.
E ainda tem trouxas para defender esses caras de pau.
A cegueira política e o ódio gratuito estão afundando o Brasil, ao dar o poder ao que existe de mais tosco e pútrido no mundo da criminalidade.
É cada político “enviado por Deus”, que Satanás merece um desconto.