No leque da reforma administrativa no serviço público, proposta pelo governo Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, passou a defender a quebra da estabilidade dos servidores públicos brasileiros.
Depois de comemorar a aprovação, em primeiro turno, da reforma da previdência na Câmara, Maia declarou que as mudanças no funcionalismo público estão na lista das próximas prioridades da Casa.
Nas últimas semanas Maia vem se posicionando enfaticamente contra os “privilégios” da categoria e, especificamente, a favor de acabar com a estabilidade na carreira. Chegou a declarar em entrevista ao Estadão que é “100% a favor” do fim da estabilidade.
Destacou ainda que o benefício, como está, não incentiva servidores a atingirem metas e objetivos e prestar serviços ao contribuinte.
Para ele, todos os servidores entram ganhando quase o teto do funcionalismo. “E eu não estou criticando nenhum servidor. Eles fazem um concurso público, transparente, aberto, mas esse é um dado da realidade”. Disse.
Para Maia, os salários do setor público são 67% acima do equivalente no setor privado, com estabilidade e pouca produtividade. “E é isso que a gente precisa combater. Este desafio, precisamos enfrentar: um serviço público de qualidade”.
Não foi por outra razão que o Rodrigo Maia desengavetou o Projeto de Lei Complementar nº 116 de 2017, que trata da estabilidade dos servidores e que agora pretende votá-lo até o final de agosto..
Um Político podre, do Rio de Janeiro, critica que funcionário público que ganha muito e não trabalha. Conheço muitos casos que se encaixam… mas a grande maioria trabalha. E a Reforma Política, seu Rodrigo Maia, sai ou não sai. Vc vai propor e defender 100% o corte de escandalosas verbas para Vereadores, Deputados Estaduais/Federais e Senadores ??!!
Moro num Município Pobre e Desassistido pelo Poder Público, mas os Vereadores ganham mais de 80 mil por mês(salário + ajudas e auxílios de Gabinete). E ai seu Rodrigo Maia, o seu cinismo vai deixá-lo mudo ou inoperante ? Assinado ” Um mero e insignificante Cidadão e Eleitor.