28 de março de 2024Informação, independência e credibilidade

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Dia do Leitor: Agência Brasil contradiz Bolsonaro e mostra a óbvia importância da leitura

Brasil
Nesta terça-feira (7) celebra-se o Dia do Leitor, criado em homenagem ao suplemento literário do jornal O Povo, do Ceará, que ficou famoso por divulgar o movimento modernista cearense. O jornal foi fundado em 7 de janeiro de 1928 pelo poeta e jornalista Demócrito Rocha. E a data mereceu justa manchete na Agência Brasil, da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), empresa pública federal, responsável entre outros responsável pela TV Brasil, TV Brasil Internacional, Rádios EBC, incluindo o programa A Voz do Brasil. Entretanto, ao entrevistas especialistas, a matéria mostrou a óbvia importância da leitura, principalmente para as crianças e seu desenvolvimento intelectual. Curiosamente, há menos de uma semana, o presidente Jair Bolsonaro resolveu anunciar mudanças nos livros didát
Bolsonaro cogita não ir ao Fórum Econômico de Davos por questão de segurança

Bolsonaro cogita não ir ao Fórum Econômico de Davos por questão de segurança

Política
O presidente Jair Bolsonaro está reavaliando sua ida ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, evento que ocorrerá entre os dias 21 e 24 deste mês. A viagem passou a ser dúvida em meio ao aumento da tensão no Oriente Médio depois do ataque das forças armadas dos Estados Unidos, no Iraque, que resultou na morte de um dos militares de alta patente mais importantes do Irã, o general Qassem Soleimani. "O mundo tem seus problemas, questão de segurança. Pode ser, de acordo com o que acontecer no Oriente Médio até lá, a gente acompanha, geralmente via Gabinete de Segurança Institucional, via Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e até via Polícia Federal, e outras fontes, o que acontece no mundo". Jair Bolsonaro, presidente. A viagem para a Índia, no mesmo período, está mantida

Bolsonaro diz que jornalistas são ‘espécie em extinção’ que ‘envenena’ leitores

Política
As rápidas e infames entrevistas que o presidente Jair Bolsonaro proporciona na Palácio do Alvorada, sempre apoiado por um grupo de eleitores, resultou em mais uma pérola nesta segunda (6). E desta vez, com um novo ataque aos jornalistas. Segundo o presidente, os jornalistas brasileiros são uma "raça em extinção". Ele aproveitou também pra dizer que a Folha de São Paulo escreve mentiras e que a leitura diária de jornais envenena e desinforma. Ao menos condiz com quem quer menos textos nos livros didáticos, pois estes tem "muita coisa escrita". "Quem não lê jornal não está informado. E quem lê está desinformado. Tem de mudar isso. Vocês são uma espécie em extinção. Eu acho que vou botar os jornalistas do Brasil vinculados ao Ibama. Vocês são uma raça em extinção". Jair Bolsonaro, pr

TV no Irã lê mensagens de brasileiros que pedem para não serem atacados em caso de guerra

Vídeos
Com teor levemente humorada, mensagens deixadas por internautas brasileiros foram lidas por um apresentador em uma rede de televisão no Irã. Duas delas estão no vídeo. O teor é semelhante: eles Trump pelo ataque que matou um lider iraniano e pedem para ignorar o apoio de Bolsonaro, declararam amor ao Irã e pedem para serem poupados em caso de guerra. Confira: https://youtu.be/Er8vrgZtYbE  

‘Caso encerrado’: Bolsonaro diz que taxação de energia solar cabe à ANEEL

Política
O presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para informar que a decisão sobre a taxação da energia solar é de responsabilidade da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ainda que a posição do governo seja contrária. Bolsonaro diz ainda que posição similar têm os presidentes da Câmara e do Senado. “No que depender de nós, não haverá taxação da energia solar. E ponto final. Ninguém fala no governo, a não ser eu, sobre essa questão. Não me interessam pareceres de secretários ou de quem for. A intenção do governo é não taxar”. Jair Bolsonaro, presidente Pouco antes, o presidente responsabilizou a Aneel caso a taxa venha a ser cobrada. “Que fique bem claro que quem decide esta questão é a Aneel, uma agência autônoma na qual seus integrantes têm mandato. Não tenho qualquer in
Lula fará uso da sanção de juiz das garantias em processo contra Moro na ONU

Lula fará uso da sanção de juiz das garantias em processo contra Moro na ONU

Justiça
Em ação movida por Lula na ONU, o ex-presidente anexará a sanção do juiz das garantias por Jair Bolsonaro. A defesa do petista quer a nova atualização no processo que tramita no Comitê de Direitos Humanos. Seus advogados devem afirmar que, com a ratificação da medida, o presidente reconheceria que o Brasil estava inadimplente em relação a tratados internacionais. E isso daria força ao argumento de parcialidade do ex-juiz Sergio Moro e consequente nulidade das ações. Nas primeiras manifestações ao organismo internacional, em 2016, a defesa de Lula já tratava a ausência da figura jurídica no país como uma “anomalia da lei brasileira”. “A maioria das jurisdições separa a fase de investigação da fase de julgamento, mas o Brasil não”. Defesa de Lula, sobre a ausência do juiz de garan

Durou um ano, mas Bolsonaro descobriu que o que fala vira manchete

Expresso, Política
Em entrevista o apresentador José Luiz Datena, nesta sexta (3)no programa "Brasil Urgente", da TV Bandeirantes, o presidente Jair Bolsonaro teve um insight, sobre a importância de suas declarações. Falando sobre a situação entre EUA e Irã, e declarando apoio a qualquer país do mundo no combate ao terrorismo, ele percebeu que como presidente, o que fala pode virar manchete: "Tenho que tomar cuidado com as palavras. Eu, como chefe de Estado, o que porventura falar, pode até ser manchete no dia seguinte", disse Bolsonaro, que em 2019 atacou a imprensa diretamente 116 vezes. Muitas delas contestando o foco "desnecessário" de suas declarações. É pouco mais de um ano de mandato, mas ele finalmente parece ter entendido a relevância de suas declarações.
Bolsonaro quer mudar livros didáticos porque têm ‘muita coisa escrita’

Bolsonaro quer mudar livros didáticos porque têm ‘muita coisa escrita’

Brasil
A partir de 2021, os livros didáticos distribuídos às escolas terão a bandeira do Brasil na capa, hino nacional e um estilo mais "suave". Quem garantiu isso, na sexta (3), foi o presidente Jair Bolsonaro. A sua vontade em mudar os livros atuais é porque eles tem "muita coisa escrita". Achando que ainda está em campanha e ressuscitando sua fake news eleitoral, ele afirmou defender "ensino que vá ser útil" sem "essa historinha de ideologia de gênero". "Os livros hoje em dia, como regra, é um montão, um amontoado... Muita coisa escrita, tem que suavizar aquilo. Os idiotas achando que vão definir o sexo até os 12 anos. Tem livros que vamos ser obrigados a distribuir esse ano ainda, levando-se em conta a sua feitura em anos anteriores. Tem que seguir a lei. Em 2021, todos os livros serã
Fenaj: Bolsonaro atacou a imprensa 116 vezes em 2019

Fenaj: Bolsonaro atacou a imprensa 116 vezes em 2019

Brasil
Quase dez ataques por mês foram desferidos pelo presidente Jair Bolsonaro a profissionais jornalistas, a veículos de comunicação e à imprensa em geral, em seu primeiro ano à frente do País. O monitoramento vem sendo feito pela Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), que aponta um total de 116 declarações contra a imprensa em 2019. Foram 11 ataques a jornalistas, e 105 tentativas de descredibilização da imprensa. O mês de dezembro registrou mais cinco ataques, todos classificados como tentativas de descredibilização da imprensa. Quatro deles foi pelo twitter. No dia 13 de dezembro, por exemplo, o perfil oficial do presidente no microblog postou uma capa de jornal do dia, acompanhada do comentário: “A RENDIÇÃO DA IMPRENSA. O Brasil vai bem, apesar dela. Bom dia a todos!”.
Bolsonaro deve aprovar fundo eleitoral, mas salário mínimo é decisão de Guedes

Bolsonaro deve aprovar fundo eleitoral, mas salário mínimo é decisão de Guedes

Política
O presidente Jair Bolsonaro indicou hoje que pode sancionar sem restrições o valor do fundo eleitoral de R$ 2 bilhões, aprovado pelo Congresso, para as eleições municipais deste ano. Ele ainda não tomou uma decisão definitiva para o financiamento de campanhas, mas possui uma motivação para passar a caneta: 'evitar cometer crime de responsabilidade', o que pode levar a um processo de impeachment. O presidente já fala até em "preparar a opinião pública". Em 19 de dezembro, ele afirmou ser contrário ao fundo eleitoral, mas se disse "escravo da lei" e reclamava das críticas que vem sofrendo e da pressão sobre ele para vetar o projeto. "O fundo eleitoral é uma lei, o que o TSE fez? Oficiou a receita no valor, o montante, de R$ 2 bilhões. Então o veto ou sanção é uma obediência à lei.