16 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

Tag: dólar

Dólar fecha com recorde: R$ 5,90

Economia, Expresso
O dólar comercial fechou em alta de 0,61%, vendido a R$ 5,901 na venda. Foi o terceiro avanço seguido e a moeda bateu pelo segundo dia o recorde nominal (sem considerar a inflação) de fechamento desde a criação do Plano Real. No ano, o dólar acumula alta de 47,06%. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em queda pelo terceiro dia seguido. O recuo hoje foi de 0,13%, a 77.772,20 pontos. É o menor nível em mais de um mês, desde 10 de abril (77.681,94 pontos).
Dólar fecha o dia valendo R$ 5,84, um novo recorde

Dólar fecha o dia valendo R$ 5,84, um novo recorde

Economia
O dólar comercial fechou em alta, pela quinta vez seguida. Agora, nesta quinta-feira (7), ele subiu 2,39% e encerrou o dia vendido a R$ 5,84. Este é um novo recorde de fechamento desde a criação do Plano Real. No ano, o dólar acumula alta de 45,53%. Ontem, o dólar já havia fechado com outro recorde, R$ 5,70, antes do anúncio do Banco Central, que cortou a taxa básica de juros (Selic) à mínima histórica de 3% ao ano. A redução de 0,75 ponto percentual foi mais forte do que o previsto pelo mercado e sinalizou que pode ocorrer mais um corte para estimular a economia, em meio aos impactos da pandemia de coronavírus.
Com dólar a R$ R$ 5,66, Real sofre a pior desvalorização semanal desde 2008

Com dólar a R$ R$ 5,66, Real sofre a pior desvalorização semanal desde 2008

Economia, Expresso
Na semana encerrada nesta sexta-feira (24),o Real perdeu 8% do seu valor ante o dólar, que fechou a R$ 5,66. Ele está R$ 0,42 mais caro que na semana passada. Nesta sessão, o dólar subiu 2,5% e foi ao seu terceiro recorde nominal seguido. No ano, a alta é de 41%, a maior desde 2015, quando a divisa dos Estados Unidos se valorizou 49% ante o real. Dentre todos as moedas do mundo, o real é a que mais perde valor em 2020. Política Durante o pregão desta sexta, o dólar chegou ao recorde de R$ 5,7450, após o pronunciamento de Moro sobre sua demissão. A Bolsa brasileira chegou a cair 9,6% logo após Moro encerrar sua fala. Caso a queda do Ibovespa superasse os 10%, seria acionado o mecanismo de circuit breaker, paralisando negociações por 30 minutos. Ao longo da tarde, a Bolsa red
Dólar bate novo recorde após Moro pedir demissão e fecha a R$ 5,528

Dólar bate novo recorde após Moro pedir demissão e fecha a R$ 5,528

Economia, Expresso
O dólar bateu mais um recorde e fechou em alta nesta quinta-feira (23). As expectativas de mais um corte na taxa Selic, que pressionam a moeda brasileira e principalmente a tensão política entre o ministro Sergio Moro e o presidente Jair Bolsonaro provocaram mais um dia de subida. A moeda norte-americana terminou o dia vendida a R$ 5,5285, em alta de 2,21%. Na máxima do dia durante os negócios, chegou R$ 5,5300.  Em 2020, o fluxo cambial ao Brasil está negativo em US$ 12,878 bilhões. No mesmo período de 2019, havia superávit de US$ 1,295 bilhão.

Economia Mercado financeiro reduz novamente previsão do PIB para 2020

Economia
O mercado financeiro reduziu a projeção do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) este ano para menos 2,96%, contra os menos 1,96% apontados na semana passada. A informação consta do boletim Focus, com a projeção para os principais indicadores econômicos, divulgado hoje (20) pelo Banco Central. O boletim também registrou um corte na taxa básica de juros (Selic) de 2020 para 3%, ante os 3,25% da semana anterior. As previsões do mercado para o PIB de 2021 é de um crescimento de 3,10%. Já para 2022 e 2023 a previsão continua sendo de crescimento de 2,50%. A cotação do dólar é que a moeda deve fechar o ano em R$ 4,80, contra R$ 4,60 previstos na semana passada. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 4,50, contra R$ 4,47 da se

Mercado financeiro prevê queda de 1,18% no PIB em 2020

Economia
O mercado financeiro estima queda ainda maior da economia este ano, por influência da pandemia do coronavírus. A previsão de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) agora é de 1,18%. Essa foi a oitava redução consecutiva. Na semana passada, o mercado previa queda de 0,48%. A estimativa consta do boletim Focus, uma publicação elaborada todas as semanas pelo Banco Central, com a projeção para os principais indicadores econômicos. As previsões do mercado para o PIB de 2021, 2022 e 2023 continuam em 2,50%. Já a cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 4,50, a mesma previsão da semana passada. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 4,40, contra R$ 4,30 da semana passada. Inflação As instituições financeiras consultadas pelo BC também reduziram a previsão de in
Em alta, dólar bate novo recorde e fecha a R$ 5,266

Em alta, dólar bate novo recorde e fecha a R$ 5,266

Economia, Expresso
O dólar comercial fechou em leve alta de 0,09%, a R$ 5,266 na venda. Com o resultado, a moeda bate mais um recorde nominal (sem considerar a inflação) de fechamento desde a criação do Plano Real. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 1,81%, a 72.253,46 pontos, após duas quedas seguidas. Além disso, os preços do petróleo saltavam cerca de 10% hoje, depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, disse que espera que Arábia Saudita e Rússia cheguem a um acordo em breve para encerrar sua disputa pelo mercado de petróleo.
Dólar comercial fecha abaixo de R$ 5 pela primeira vez em duas semanas

Dólar comercial fecha abaixo de R$ 5 pela primeira vez em duas semanas

Economia, Expresso
Em meio ao clima de alívio nos mercados globais, o mercado financeiro teve mais um dia de recuperação. A bolsa de valores subiu pela terceira sessão seguida e voltou a aproximar-se dos 80 mil pontos. O dólar fechou abaixo de R$ 5 pela primeira vez em quase duas semanas. O índice Ibovespa, da B3, a Bolsa de Valores brasileira, fechou esta quinta-feira (26) aos 77.709 pontos. O índice, que chegou a operar com alta de 5% por volta das 12h30, desacelerou durante a tarde, mas fechou com valorização de 3,67%. O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 4,996, com recuo de R$ 0,038 (-0,75%). A última vez em que a moeda norte-americana tinha fechado abaixo de R$ 5 tinha sido no último dia 13 (R$ 4,81). A cotação operou em baixa durante praticamente todo o dia. Na mínima do dia, por volta d

Semana de baixa na economia: Bolsa despenca 19%, dólar acima de R$ 5 e PIB zerada

Economia
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, chegou a subir durante parte do dia, mas virou e fechou em queda de 1,85%, aos 67.069,36 pontos. Na semana, a Bolsa acumula tombo de quase 19% (18,88%), no pior desempenho desde a semana encerrada em 10 de outubro de 2008 e quinto resultado semanal negativo seguido. Em março, as perdas já chegam a 35,62% e no ano, a 42%. A instabilidade nos mercados acionários globais continua elevada, já que os casos da covid-19 continuam a subir no mundo, com mais de 10 mil mortes já registradas. Nem os anúncios de estímulos monetários e fiscais por vários países têm conseguido frear as quedas nas Bolsas mundiais. Dólar acima de R$ 5 O dólar comercial emendou a segunda baixa seguida e fechou o dia em queda de 1,50%, cotado a R$ 5,027.
Nem Selic por 3,75% ao ano ajudou: Bolsa despenca e dólar dispara nessa quarta

Nem Selic por 3,75% ao ano ajudou: Bolsa despenca e dólar dispara nessa quarta

Economia
Em meio à crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus, o Banco Central (BC) diminuiu os juros básicos da economia pela sexta vez seguida. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 3,75% ao ano, com corte de 0,5 ponto percentual. A decisão surpreendeu os analistas financeiros. Segundo a pesquisa Focus do BC, a maior parte dos agentes econômicos esperava a redução dos juros básicos para 4% ao ano nesta reunião e um corte adicional, para 3,75%, antes do fim de 2020. Entretanto, em mais um dia de pânico nos mercados globais, a bolsa de valores caiu pouco mais de 10% e voltou aos níveis de agosto de 2017. O dólar aproximou-se de R$ 5,20 e voltou a fechar no maior valor nominal desde a criação do real. O índice Ibovespa, da B3,