28 de março de 2024Informação, independência e credibilidade

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16 de março de 2020: Pela 1ª vez na história, dólar fecha a mais de R$ 5

16 de março de 2020: Pela 1ª vez na história, dólar fecha a mais de R$ 5

Economia
Nesta segunda-feira (16), o dólar comercial fechou em alta de 4,86%, cotado a R$ 5,047 na venda. É a primeira vez na história que o dólar fecha acima de R$ 5 e é o maior valor nominal de fechamento desde a criação do Plano Real. Foi mais um dia de tensão nos mercados mundiais, mesmo após vários bancos centrais anunciarem medidas para tentar conter os impactos do coronavírus na economia. A Bovespa caiu quase 14%, já as principais bolsas europeias fecharam com quedas de cerca de 5%. A decisão do banco central dos EUA, de fazer um segundo corte emergencial dos juros, para perto de zero, assustou os investidores sobre o impacto que a covid-19 pode ter. A Bolsa de Valores brasileira chegou a ter as negociações suspensas pela manhã, na quinta suspensão em oito dias. Nesta segund

Bolsa tem novo dia desastroso, com suspensão dos negócios e dólar a R$ 4,95

Economia
A Bolsa de Valores brasileira precisou acionar novamente o "circuit breaker", mecanismo automático que interrompe os negócios temporariamente em casos de grande desvalorização no mercado Antes da interrupção, o Ibovespa, principal índice da Bolsa, registrou queda de 12,53%, a 72.321,99 pontos. As retomar as negociações, por volta das 11h, a Bolsa caía 12,45%, a 72.381,93 pontos. Para que ocorra uma nova parada hoje, a queda precisa atingir 15%. O mecanismo de "circuit breaker" teve de ser acionado antes da primeira meia hora de sessão, mesmo após medidas de bancos centrais para frear os efeitos nocivos da pandemia do novo coronavírus nas economias, com agentes céticos sobre a eficácia dessas ações. O dólar comercial iniciou o dia em alta, voltando a se aproximar de R$ 5. També

Queda de 14,78%: Com duas paralisações nesta quinta, Bolsa tem o pior dia desde 1998

Economia
A Bolsa de Valores fechou em queda de 14,78%, aos 72.582,53 pontos, mesmo após ter acionado duas vezes pela manhã o "circuit breaker", mecanismo automático que interrompe os negócios temporariamente em casos de grande instabilidade no mercado. Isso não acontecia desde 2008. Foi a primeira vez na história que a Bolsa foi suspensa em três dias da mesma semana (hoje, segunda e quarta). Esta é a maior queda percentual diária desde setembro de 1998, ano marcado pela crise financeira russa, quando fechou em baixa de 15,8%. É também a menor pontuação de fechamento desde junho de 2018 (71.766,52 pontos). No começo da tarde, a Bolsa chegou a cair 19,59% e quase houve um terceiro acionamento do circuit breaker. Isso foi evitado graças a um escritório regional do Banco Central dos EUA, que
12 de março de 2020: dólar passa dos R$ 5,00

12 de março de 2020: dólar passa dos R$ 5,00

Economia
O dólar comercial superou os R$ 5 pela primeira vez na história logo após a abertura hoje, subindo mais de 6% depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, proibiu viagens da Europa para os Estados Unidos, agravando as preocupações sobre o impacto econômico do coronavírus. Leia mais Racha entre Bolsonaro e Congresso durante pandemia minam acordos para Economia Bolsonaro ainda não acordou e segue minimizando consequências do novo coronavírus Muita besteira apoiada por energúmenos e agora o Covid-19: dólar alto chegou pra ficar Por volta das 9h, a moeda avançava 6,52%, a R$ 5,028 na venda. Ontem, a moeda norte-americana fechou em alta de 1,61%, a R$ 4721, abaixo do nível recorde (R$ 4,726) registrado na segunda-feira. A disparada aconteceu apesar do anúncio do Banco Centr
Ações da Petrobras caíram quase 30% nesta segunda-feira

Ações da Petrobras caíram quase 30% nesta segunda-feira

Economia, Expresso
As ações da Petrobras desabaram quase 30% nesta segunda-feira (9), após uma disputa entre Rússia e Arábia Saudita derrubar os preços do petróleo. É a maior queda já registrada. As ações ordinárias, com direito a voto em assembleia, perderam 29,68%, a R$ 16,92. As preferenciais, com prioridade na distribuição de dividendos, recuaram 29,7%, a R$ 16,05. Ao longo do dia, no momento de maior queda das ações, a Petrobras registrava perda de valor de mercado de R$ 81 bilhões, segundo a agência de notícias Reuters. A forte queda na cotação do petróleo ocorreu após a Arábia Saudita ter sinalizado que elevará a produção para ganhar participação no mercado. Os sauditas cortaram seus preços oficiais de venda.

R$ 4,80: Dólar dispara após queda de preço do petróleo e coronavírus

Economia, Expresso
O dólar comercial começou a semana em disparada, chegando a quase R$ 4,80, em meio a uma crise no preço do petróleo e à queda de Bolsas no mundo todo. Por volta das 10h10, a moeda avançava 2,29%, a R$ 4,74 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, recuava 8,55%, a 89.620,82 pontos. Só as ações da Petrobras caíram mais de 24%. E seguem dispencando. O tombo nos preços do petróleo se soma ao pânico que já acometia os investidores com os efeitos do coronavírus na economia mundial. Diante da disparada do dólar, o Banco Central anunciou hoje que vai triplicar a intervenção no mercado de câmbio anunciada na sexta-feira, de US$ 1 bilhão para US$ 3 bilhões no mercado à vista. Aparentemente, não será preciso muita besteira para o dólar superar a barreira

Muita besteira apoiada por energúmenos e agora o Covid-19: dólar alto chegou pra ficar

Artigo
Além de um governo que não se ajuda, prejudicando a classe mais pobre, literalmente criticando a "festa que era empregada indo pra Disney três vezes por ano" e idiotices sem fim que ainda animam robôs, desiludidos, massas de manobra ou quem recebe mais de 20 salários mínimos por mês, o surto do coronavírus joga mais gasolina no foguete da disparada do dólar no Brasil. Diante dos receios do impacto na economia global, o dólar comercial emendou o 12º dia de alta e fechou nesta quinta (5) com valorização de 1,54%, cotado a R$ 4,651 na venda. O valor representa mais um novo recorde nominal para um fechamento. E a alta se manteve mesmo após atuação do Banco Central. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, despencou 4,65%, aos 102.233,24 pontos, com todas as ações no vermelho
Pelo 10º dia seguido, dólar quebra novo recorde e fecha a R$ 4,511

Pelo 10º dia seguido, dólar quebra novo recorde e fecha a R$ 4,511

Economia
O dólar comercial emendou sua 10ª alta consecutiva, de 0,54%, e fechou o dia cotado a R$ 4,511 na venda. É o maior valor nominal (sem considerar a inflação) de fechamento. No ano, o dólar acumula valorização de 12,41% em relação ao real. Foi um dia de grande instabilidade nos mercados globais. O banco central dos EUA (Federal Reserve, ou Fed) fez uma reunião de emergência e anunciou um corte de 0,5 ponto nos juros, algo que não acontecia desde a crise de 2008. Isso aumentou os temores de que o impacto do coronavírus nas economias norte-americana e global pode ser maior que o esperado. Há expectativa de que outros países —inclusive o Brasil— adotem medidas semelhantes para tentar conter os efeitos da epidemia.
Bolsonaro culpa coronavírus pela alta do dólar, que pode se manter nesse patamar

Bolsonaro culpa coronavírus pela alta do dólar, que pode se manter nesse patamar

Economia
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) culpou nesta quinta-feira (27) o surto do novo coronavírus nela nova escalada do dólar e afirmou que tem falado com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Mas negou que interfira na atuação do Banco Central, responsável pela política monetária e comandado pelo Roberto Campos Neto. "Estamos tendo problema nesse vírus aí, o coronavírus. O mundo todo está sofrendo. As Bolsas estão caindo no mundo todo, com raríssimas exceções. O dólar também está se valorizando no mundo todo, e no Brasil o dólar está R$ 4,40. A gente lamenta, porque isso aí, mais cedo ou mais tarde, vai influenciar naquilo que nós importamos, até no pão, o trigo. Vai influenciar". Jair Bolsonaro, presidente. Na verdade, a cotação da moeda americana nesta quinta-feira (27) fechou
Com Bolsa operando em queda de 2%, dólar já superou casa dos R$ 4,50

Com Bolsa operando em queda de 2%, dólar já superou casa dos R$ 4,50

Economia, Expresso
Após desabar 7% na véspera, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, operava em queda novamente hoje. Por volta das 11h30, o índice caía 1,98%, a 103.623,07 pontos. No mesmo horário, o dólar comercial subia 0,97%, a R$ 4,487 na venda, ontem, a moeda subiu 1,16%, a R$ 4,444 na venda. Às 12h23, a moeda dos EUA era negociada a R$ 4,4886, com alta de 1,08%. Na máxima, até o momento, chegou a R$ 4,5016. Já o dólar turismo era negociado ao redor de R$ 4,70, sem considerar a cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Leia mais: Dólar dispara e Governo vê PIB afetado pelo Covid-19 e tensão com Congresso Bolsonaro pressiona Guedes para entregar, no mínimo, crescimento de 2% no PIB Guedes detesta pobre e Renan condena preconceito do ministro Dólar supera R$ 4,