24 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

Tag: Emprego

IEL/AL alerta que não faz recrutamento para vagas de emprego pelo Linkedin

IEL/AL alerta que não faz recrutamento para vagas de emprego pelo Linkedin

Alagoas, Notícias
O Instituto Euvaldo Lodi (IEL/AL) alerta que não oferece vagas de emprego pela plataforma Linkedin. Aliás, a entidade sequer é uma agência de empregos. Sua atuação, além de capacitações empresariais e promoção de ações voltadas à inovação no setor produtivo, inclui os programas de estágio e de jovem aprendiz. As oportunidades são amplamente divulgadas nas redes sociais Instagram (@iel.alagoas), Facebook (@ielalagoass), bem como no site ielal.com.br. Para mais informações, o IEL/AL disponibiliza o número de Whatsapp (82) 99149-8170.

Desemprego recorde no Brasil atinge 13,1 milhões de pessoas

Economia
A reabertura de comércio e serviços em meio à pandemia intensificou o aumento do desemprego no Brasil, que bateu recorde e chegou a 13,8% no trimestre encerrado em julho. É a maior marca da série histórica da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, que calcula a desocupação oficial do país e teve início em 2012. Isso representa 13,1 milhões de pessoas na fila do emprego, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados nesta quarta-feira (30). No trimestre anterior, terminado em abril, o desemprego no Brasil havia fechado em 12,6%. Em janeiro, a taxa estava em 11,2%. Na comparação com o mesmo trimestre de 2019, o aumento no desemprego foi de 2 pontos percentuais, ou 561 mil pessoas. A população ocupada também bateu reco

Brasil cria 131 mil postos formais de trabalho em julho

Economia
Depois de vários meses extinguindo postos de trabalho por causa da pandemia do novo coronavírus, o país voltou a criar empregos formais em julho. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, 131.010 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. Essa foi a primeira vez desde fevereiro em que o emprego formal cresceu. No acumulado do ano, no entanto, o mercado de trabalho continua sentindo o impacto da pandemia. De janeiro a julho, foram fechadas 1.092.578 vagas, o pior resultado para os sete primeiros meses do ano desde o início da série histórica, em 2010. Setores Na divisão por ramos de atividade, quatro dos

Governo confirma prorrogação de corte de jornada e salário

Economia
O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta sexta-feira (21) que o programa de suspensão de contratos de trabalho e corte de jornada e salário vai ser prorrogado por mais dois meses. Para ele, esse foi o programa mais efetivo elaborado durante a pandemia em termos de gastos e que a extensão servirá para manter empregos enquanto a economia se recupera. “Foi possível preservar 16 milhões de empregos gastando R$ 20 bilhões e pouco. O programa tem tanto sucesso que vamos estender por mais dois meses justamente para continuar preservando esses empregos enquanto a economia faz essa volta em V”. Paulo Guedes, ministro da Economia. O programa que visa evitar demissões em massa durante a pandemia da Covid-19 foi criado em 1º de abril. Quando o programa foi criado, a ideia era que a sus
Carteira verde amarela: Governo quer metade dos empregados ganhando pela hora trabalhada

Carteira verde amarela: Governo quer metade dos empregados ganhando pela hora trabalhada

Brasil
O governo quer que pelo menos metade dos empregados de empresas privadas sejam pagos por hora trabalhada, em vez de salário mensal. Este é o modelo base do projeto da carteira verde e amarela, para afrouxar regras de contratação de trabalhadores. O projeto que deve ser enviado ao Congresso prevê uma implantação gradual: no primeiro ano, as empresas poderiam ter 10% dos empregados contratados pelo regime de pagamento por hora trabalhada. No segundo ano, 20% e, no terceiro, 30%. Empresas de saneamento seriam exceção e já começariam com 50% no primeiro ano. Direitos quase ficam de fora O ministro da Economia, Paulo Guedes, quer criar um regime de trabalho mais flexível com contratação por hora trabalhada. Na prática, será definido um valor básico por hora trabalhada, com base

Brasil perdeu 1,2 milhão de empregos com carteira no 1º semestre

Economia
O Brasil perdeu 1.198.363 de postos de trabalho com carteira assinada no primeiro semestre do ano, no pior resultado para o período desde o início da série histórica do Ministério da Economia, em 2010. No mesmo período do ano passado, foram criadas 408.500 vagas. O mercado de trabalho foi fortemente afetado pela pandemia do coronavírus, que provocou o fechamento de diversas atividades econômicas no país. O resultado do primeiro semestre é o saldo, ou seja, a diferença entre 6.718.276 contratações e 7.916.639 demissões. Desaceleração em junho Apenas no mês de junho foram fechadas 10.984 vagas com carteira, no pior resultado para o mês desde 2016 (-91.032 vagas). O número é pior que o registrado em junho de 2019 (+48.436), mas representa desaceleração no ritmo de perda de vag
Demitidos na pandemia poderão ser recontratados com salário mais baixo

Demitidos na pandemia poderão ser recontratados com salário mais baixo

Brasil
O governo Jair Bolsonaro autorizou nesta terça-feira (14) que empresas recontratem imediatamente funcionários demitidos durante a pandemia sem que se configure fraude trabalhista. Com autorização sindical, a demissão poderá ser seguida de recontratação com salário mais baixo. Sem essa previsão para a categoria, os termos do contrato anterior deverão ser mantidos. A regra vigente hoje, presente em uma portaria de 1992, estabelece que é fraudulenta a rescisão acompanhada de recontratação em um período de 90 dias após a data do desligamento. A norma não terá efeito durante o período de calamidade pública, que termina em dezembro deste ano. Ou seja: a recontratação de demitidos sem justa causa poderá ser feita a qualquer prazo, sem punições. A portaria, assinada pelo secret

Deputados aprovam MP que altera regras trabalhistas para evitar demissões na pandemia

Brasil
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17) a Medida Provisória 927/20, que altera regras trabalhistas durante a pandemia causada pelo novo coronavírus. O projeto de lei de conversão, apresentado ontem pelo relator, deputado Celso Maldaner (MDB-SC), segue agora para análise do Senado. A MP 927 prevê antecipação de férias e de feriados, concessão de férias coletivas e teletrabalho, entre outras medidas durante o estado de calamidade pública em razão da Covid-19, reconhecido pelo Congresso Nacional e válido até dezembro. Durante a sessão virtual, foi aprovada apenas uma alteração, com apoio do relator, por meio de uma emenda de nove partidos de centro. O trecho incluído prevê que, na pandemia, quando houver paralisação total ou parcial das atividades da empre

Alagoas perdeu quase 27 mil empregos formais de janeiro a abril

Alagoas, Economia
As demissões superaram as contratações com carteira assinada em 860.503 postos de trabalho, em abril. Foram 1.459.099 desligamentos e 598.596 contratações. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados hoje (27). O saldo de abril foi o pior da série histórica iniciada em 1992. Segundo o Ministério da Economia, os dados mostram que a queda no número de contratações contribuiu de forma expressiva para o saldo negativo de empregos formais. Enquanto as demissões tiveram um incremento de 17,2%, as admissões caíram 56,5% na comparação com abril de 2019. Em valores nominais, São Paulo teve o pior desempenho, com saldo negativo (mais demissões do que contratações) de 260.902. O estado é seguido por Minas Gerais com 88.298 demissões (descontadas as cont

MP do acordo individual para corte de salário e jornada de trabalho tem aval do STF

Justiça
O plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu, nesta quinta-feira (16), que empresas podem celebrar acordos individuais de corte de salário e redução de jornada de trabalho com o empregados, conforme medida provisória editada pelo governo de Jair Bolsonaro. Os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e o presidente da corte, Dias Toffoli, votaram para manter a validade da MP. Dos 11 ministros da corte, 7 votaram pela constitucionalidade da MP. Dois disseram que as regras são inconstitucionais. O relator Ricardo Lewandowski defendeu o acordo individual, mas determinou que o sindicato poderia alterá-lo via acordo coletivo. Ficou então definido que os acordos têm efeito imediato e não podem ser alterados pelo