29 de março de 2024Informação, independência e credibilidade

Tag: Haddad

Ciro Gomes, Haddad, Boulos e Dino pedem renúncia de Bolsonaro

Política
Líderes da oposição brasileira assinam um manifesto com um pedido forte: a renúncia de Jair Bolsonaro. No texto, eles acusam o presidente de ser "um presidente da República irresponsável", que agrava a crise do coronavírus pois "comete crimes, frauda informações, mente e incentiva o caos". O texto é assinado pelos pelos ex-presidenciáveis Fernando Haddad (PT-SP), Ciro Gomes (PDT-CE) e Guilherme Boulos (PSOL-SP) e pela candidata a vice de Haddad, Manuela Davila (PCd0B). O documento é endossado ainda pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), pelo ex-governador do Paraná, Roberto Requião (MDB-PR), pelo ex-governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, e pelos presidentes do PT, Gleisi Hoffmann, do PSB, Carlos Siqueira, do PDT, Carlos Lupi, do PCB, Edmilson Costa, Juliano Mede
Bebianno: Moro foi convidado para ministério de Bolsonaro antes do 2º turno

Bebianno: Moro foi convidado para ministério de Bolsonaro antes do 2º turno

Política
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, foi sondado para o cargo antes mesmo do segundo turno das eleições presidenciais de 2018, em 28 de outubro. A informação foi dada por Gustavo Bebianno, ex-secretário-geral da Presidência da República, em entrevista ao jornalista Fabio Pannunzio divulgada no final de semana. Segundo Bebianno, o responsável por intermediar o convite foi Paulo Guedes, atual ministro da Economia do governo de Jair Bolsonaro (PSL). O atual presidente, que derrotou Fernando Haddad (PT) no segundo turno, não teria tido qualquer diálogo com o juiz a respeito até o resultado das urnas. Naquele período, o juiz quebrou o sigilo da delação de Antonio Palocci, ex-ministro de Lula e Dilma, ex-presidentes do PT. Moro comandou os julgamentos em primeira
Ação do PT sobre WhatsApp: MP Eleitoral é contra cassação de Bolsonaro

Ação do PT sobre WhatsApp: MP Eleitoral é contra cassação de Bolsonaro

Justiça
Ministério Público Eleitoral se posicionou contra a ação movida pela coligação de Fernando Haddad, candidato do PT à Presidência em 2018, sobre o disparo em massa de mensagens pelo WhatsApp em favor da chapa do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que venceu a eleição do ano passado. Em parecer, o vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques de Medeiros, disse que o conjunto de provas apresentado "afasta os pedidos de cassação do mandato e declaração de inelegibilidade" de Bolsonaro. A ação ainda será julgada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O processo foi gerado a partir da reportagem do jornal Folha de S.Paulo que, em outubro de 2018, apontou que empresários estariam bancando uma campanha contra o PT pelo aplicativo de mensagens. Eles teriam comprado pacotes de disparos
“Lixo humano”: Haddad discute com Olavo e Eduardo Bolsonaro sobre fake news

“Lixo humano”: Haddad discute com Olavo e Eduardo Bolsonaro sobre fake news

Política
Ex-candidato à Presidência da República, Fernando Haddad (PT-SP), envolveu-se em uma discussão com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e com o seu guru, Olavo de Carvalho, nas redes sociais. Tudo começou quando o escritor postou um link com notícia de 2018, dizendo que o petista tinha virado réu em uma ação por corrupção. O processo contra o ex-prefeito já foi arquivado. Em resposta a Olavo de Carvalho, o ex-prefeito de São Paulo disse que tanto ele quanto o atual presidente, Jair Bolsonaro (PSL), estariam “a milhas do seu calcanhar” e disparou contra o escritor chamando ele de “lixo humano”. “Esta já foi arquivada, lixo humano! Você e seu mito estão a milhas do meu calcanhar!”, escreveu Fernando Haddad em resposta ao tuite de Olavo de Carvalho. Esta já foi arquiv
Haddad diz que conversas entre Moro e Dallagnol são o “maior escândalo da República”

Haddad diz que conversas entre Moro e Dallagnol são o “maior escândalo da República”

Política
Concorrente de Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno das eleições para presidente em 2018, além de um dos alvos da força-tarefa da Lava Jato, Fernando Haddad (PT) considerou o conteúdo da vazamento de conversas, entre o juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol, o “maior escândalo institucional da história da República”. Tudo indica, de acordo com os vazamento, que o grupo de procuradores traçou planos para impedir entrevista de Lula à Folha porque poderia “eleger o Haddad” ou permitir a “volta do PT”. "Podemos estar diante do maior escândalo institucional da história da República. Muitos seriam presos, processos teriam que ser anulados e uma grande farsa seria revelada ao mundo. Vamos acompanhar com toda cautela, mas não podemos nos deter. Que se apure toda a verdade!”. Fer
Neste sábado: Haddad assumirá uma coluna na Folha

Neste sábado: Haddad assumirá uma coluna na Folha

Política
Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação partir deste sábado assumira uma coluna vertical da página A2, da Folha de S.Paulo. Ele substituirá o cientista político André Singer. Derrotado nas eleições presidenciais para Jair Bolsonaro (PSL), o petista afirma que o foco de seus textos será no desenvolvimento humano e gestão pública. “É óbvio que eu vou falar da situação atual do país, mas sempre pensando nessa questão da atuação do Estado na promoção do desenvolvimento humano, ou seja, as ações que estão na direção de promover ou que podem significar uma ameaça ao desenvolvimento humano. Acho que é uma contribuição que eu posso dar alertando para medidas que podem até parecer simpáticas para alguns, mas que colocam em risco algumas conquistas importantes”. F