26 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

Tag: Juros

Dona do Magazine Luíza ataca a taxa de juros de 13,75%: ‘Não tem cabimento”, diz

Dona do Magazine Luíza ataca a taxa de juros de 13,75%: ‘Não tem cabimento”, diz

Blog, Economia, Marcelo Firmino
De repente deve haver muita gente tresloucada a considerar que a dona do Magazine Luiza, a empresária bem sucedida, Luíza Trajano, é uma "comunista". Certamente serão falas de chumbetas do mercado de investidores, que sequer sabem o que seja comunismo, mas fazem coro com os que costumam afirmar que o  Brasil vai virar um País comunista. E por que a empresária da "Magalu" pode ser rotulada de "comunista"? Simples: Foi ela quem questionou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que a manutenção da taxa básica de juros de 13,75% não tem o menor cabimento no Brasil. Ora, a senhora Trajano é uma empresária poderosa com investimentos sólidos no mercado. Ao se posicionar contra os especuladores financeiros que vivem dos juros estratosféricos, certamente será vista com
Por que a taxa de juros dos EUA é de 5% e no Brasil quase 14%?

Por que a taxa de juros dos EUA é de 5% e no Brasil quase 14%?

Blog, Economia, Marcelo Firmino
Juros altos interessam e muito aos senhores investidores da Farias Lima. Quanto mais juros altos, mais eles lucram com os investimentos feitos no mercado financeiro. Trata-se de uma ciranda histórica que sempre enriqueceu essa gente e seus defensores, cheios de offshore em paraísos fiscais. Por exemplo: O presidente do Banco Central do Brasil, senhor Roberto Campos Neto, é dono da offshore Cor Assets S.A., abrigada no paraíso fiscal do Panamá, em plena América Central. Ele criou sua offshore em 2004, com um capital de 1,09 milhão de dólares. E qual a razão dos paraísos fiscais? Simplesmente por que permitem que bancos, traficantes, corruptos, entre outros endinheirados, lavem altas somas de dinheiro -  geralmente dólar - e realizem inúmeras transações financeiras, sem que s
Ganância dos bancos penaliza até os aposentados endividados do País

Ganância dos bancos penaliza até os aposentados endividados do País

Blog, Marcelo Firmino
O capital é feroz. Quer lucro a todo instante e a toda hora sem se incomodar com nada mais. A decisão dos bancos de suspender crédito de empréstimos consignados de aposentados no País é a mostra real do viés sanguessuga do mercado financeiro. Isso nada tem a ver com política, mas com a ganância mesmo. Afinal, a decisão dos bancos foi por que o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) decidiu reduzir as taxas de juros dos consignados dos aposentados do INSS de 2,14% para 1,70%. Ou seja, os bancos podem acabar com as finanças de quem tem menos, explorar, endividar, enfim, massacrar qualquer pai ou mãe de família. Que morram endividados, mas ninguém mexa e um centavo deles (banqueiros). É o poder paralelo no País. Dita as normas e o resto que se vire. Enfim, é essa
Pode morrer Yanomami à vontade: o que interessa aos ricos do mercado é ouro e offshore

Pode morrer Yanomami à vontade: o que interessa aos ricos do mercado é ouro e offshore

Blog, Marcelo Firmino
Está mais que provado que os senhores do mercado financeiro não querem saber - até por que não gostam - da democracia. Democracia é um regime que deve ter a preocupação em proteger todo e qualquer cidadão, seja rico ou pobre, dentro da legalidade constitucional. E eis a questão: De pobre os senhores do mercado não gostam desde a escravidão. Os senhores do mercado só cuidam dos seus interesses. Sejam na especulação financeira, imobiliária, agronegócios ou do ouro do garimpo (legal ou ilegal), independentemente da forma de consegui-lo. O mercado quer o que rende para os seus, não importa como. E aí não é por outra razão que o Brasil tem na atualidade a maior taxa de juros do mundo. Por isso os senhores do mercado acumulam riquezas e criam suas offshores nos paraísos
Banco Central reduzi a taxa básica de juros a 3% ao ano, menor nível da história

Banco Central reduzi a taxa básica de juros a 3% ao ano, menor nível da história

Economia
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central cortou a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual, de 3,75% para 3% ao ano. É o menor patamar desde o início da série histórica, em 1996. Segundo entendimento do Copom, a economia "requer estímulo monetário extraordinariamente elevado", mas deixou em aberto a possibilidade de novos cortes nos juros. A trajetória fiscal ao longo do próximo ano "serão decisivas para determinar o prolongamento do estímulo". A Selic é a taxa básica da economia e serve de referência para outras taxas de juros (financiamentos) e para remunerar investimentos corrigidos por ela. A Selic não representa exatamente os juros cobrados dos consumidores, que são muito mais altos. Inflação Os juros são usados pelo BC como uma ferramenta p
Menor valor da história: BC reduz juros pela 5ª vez, para 4,25% ao ano

Menor valor da história: BC reduz juros pela 5ª vez, para 4,25% ao ano

Economia, Expresso
O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu hoje, por unanimidade, baixar a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto percentual, de 4,5% para 4,25% ao ano. Com isso, a Selic atinge seu menor patamar desde o início da série histórica, em 1996. Em comunicado, o Copom disse entender que o atual estágio da economia brasileira requer cautela. Os próximos passos, ainda segundo o comitê, continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas para a inflação. "Considerando os efeitos defasados do ciclo de afrouxamento iniciado em julho de 2019, o Comitê vê como adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária". Comunicado do Copom.  
Bancos anunciam redução de taxas de juros

Bancos anunciam redução de taxas de juros

Economia, Expresso
O Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal anunciaram numa nova redução nas taxas de juros para linhas de crédito. Os custos dos financiamentos menores valem para clientes pessoas físicas e jurídicas e estão relacionados com a decisão do Copom que cortou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual ao ano. Atualmente o índice está em 4,5% ao ano, o menor patamar da série histórica, iniciada em 1986. No BB, As linhas de crédito automático e passam a ter taxas mínimas a partir de 2,87% ao mês e as linhas de crediário vão ter taxas a partir de 3,11% ao mês. A linha de crédito para imóvel próprio foi reduzida de 1,34% ao mês para 1,30% ao mês na faixa mínima; e de 1,72% para 1,68% ao mês na faixa máxima. Agência Brasil
CMN limita juros do cheque especial a 8% por mês

CMN limita juros do cheque especial a 8% por mês

Economia
Modalidade de crédito com juros de mais de 300% ao ano, o cheque especial terá juros limitados, decidiu nesta quarta-feira (27) o Conselho Monetário Nacional (CMN). A partir de 6 de janeiro, os bancos não poderão cobrar taxas superiores a 8% ao mês, o equivalente a 151,8% ao ano. Em nota, o Banco Central (BC) explicou que a medida pretende tornar o cheque especial menos regressivo (menos prejudicial para a população mais pobre) e mais eficiente. Para a autoridade monetária, as mudanças no cheque especial corrigirão falhas de mercado nessa modalidade de crédito. Segundo a nota mensal de crédito divulgada hoje pelo BC, os juros do cheque especial fecharam outubro em 305,8% ao ano, o equivalente a 12,38% ao mês. Para financiar em parte a queda dos juros do cheque especial, o CMN
BC corta juros pela 3ª vez seguida, para 5% ao ano, menor nível da história

BC corta juros pela 3ª vez seguida, para 5% ao ano, menor nível da história

Economia
O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual, de 5,5% para 5% ao ano, por decisão unânime. Com isso, a Selic atinge uma nova mínima histórica (o Copom foi criado em 1996). Em outubro de 2016, o BC deu início a uma sequência de 12 cortes na Selic. Neste período, a taxa de juros caiu de 14,25% ao ano para 6,5% ano. De maio de 2018 até junho de 2019, a taxa foi mantida no mesmo patamar. Foram dez encontros do Copom sem mudanças na Selic. No final de julho, o Copom reduziu a Selic em 0,5 ponto percentual, para 6% ao ano. Em setembro, a Selic foi reduzida novamente em 0,5 ponto percentual. Caixa também reduz juros A Caixa Econômica Federal (CEF) também reduziu, pela terceira vez no ano, as taxas para a
Mercado financeiro reduz estimativa para inflação e taxa Selic em 2019

Mercado financeiro reduz estimativa para inflação e taxa Selic em 2019

Expresso
Instituições financeiras reduziram, pela oitava vez seguida, a estimativa para a inflação neste ano. De acordo com pesquisa do Banco Central (BC) ao mercado financeiro, a previsão para a inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, passou de 3,44% para 3,43%, em 2019. A previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é mantida em 0,87% em 2019, há quatro semanas consecutivas. A previsão para a cotação do dólar ao fim deste ano subiu de R$ 3,95 para R$ 4,00.