19 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

Tag: mercado

XP Investimentos é processada por clientes após mais de R$ 18 milhões de prejuízos

XP Investimentos é processada por clientes após mais de R$ 18 milhões de prejuízos

Economia
No novo mundo do mercado do capital não há interesse em cidadania, nem mesmo países, sociedade organizada ou coisa parecida. Mas, apenas cifrões que norteiam as atividades econômicas. Os ganhos, os lucros. As perdas, nem tanto... E tanto é assim que, segundo o colunista Luiz Vassallo, do Metrópoles, investidores da maior corretora do País, a XP Investimentos, acionaram a Justiça contra o que chamaram de "práticas abusivas que levaram a prejuízos milionários em aplicações financeiras, ao esvaziamento de seus patrimônios e até a dívidas enormes com a própria empresa". De acordo com a informação há investidor que perdeu R$ 18 milhões, além de investimentos que geraram dívidas e brigas contra a corretora pelos prejuízos que tiveram. Os clientes denunciaram que corretores passam
Ganância dos bancos penaliza até os aposentados endividados do País

Ganância dos bancos penaliza até os aposentados endividados do País

Blog, Marcelo Firmino
O capital é feroz. Quer lucro a todo instante e a toda hora sem se incomodar com nada mais. A decisão dos bancos de suspender crédito de empréstimos consignados de aposentados no País é a mostra real do viés sanguessuga do mercado financeiro. Isso nada tem a ver com política, mas com a ganância mesmo. Afinal, a decisão dos bancos foi por que o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) decidiu reduzir as taxas de juros dos consignados dos aposentados do INSS de 2,14% para 1,70%. Ou seja, os bancos podem acabar com as finanças de quem tem menos, explorar, endividar, enfim, massacrar qualquer pai ou mãe de família. Que morram endividados, mas ninguém mexa e um centavo deles (banqueiros). É o poder paralelo no País. Dita as normas e o resto que se vire. Enfim, é essa
Mercado de SP cobra R$ 93,00 em 1 litro d’água de flagelados e repórter chora

Mercado de SP cobra R$ 93,00 em 1 litro d’água de flagelados e repórter chora

Política
Um repórter de TV chora, diante da tragédia vivida pela população da periferia do litoral paulista, vitima das chuvas que provocaram as mortes de mais de 40 pessoas. Um drama social como eles nunca tinham vivido lá, diante de uma tempestade Esse drama, antes, era muito mais no Nordeste, das encostas e regiões pouco assistidas pelo poder público. Mas, lá na terra do mercado financeiro, o que levou o repórter do SP/TV as lágrimas não foi apenas a destruição provocada pelas chuvas. Na verdade, o que levou a chorar o jornalista Wallace Lara, da TV Globo, foi a desonestidade, a falta de caráter e de solidariedade dos comerciantes da região - cinco municípios litorâneos atingidos - que passaram a cobrar R$ 93,00 (Noventa e três reais) por um litro de água. É São Paulo. Terra em q
Pode morrer Yanomami à vontade: o que interessa aos ricos do mercado é ouro e offshore

Pode morrer Yanomami à vontade: o que interessa aos ricos do mercado é ouro e offshore

Blog, Marcelo Firmino
Está mais que provado que os senhores do mercado financeiro não querem saber - até por que não gostam - da democracia. Democracia é um regime que deve ter a preocupação em proteger todo e qualquer cidadão, seja rico ou pobre, dentro da legalidade constitucional. E eis a questão: De pobre os senhores do mercado não gostam desde a escravidão. Os senhores do mercado só cuidam dos seus interesses. Sejam na especulação financeira, imobiliária, agronegócios ou do ouro do garimpo (legal ou ilegal), independentemente da forma de consegui-lo. O mercado quer o que rende para os seus, não importa como. E aí não é por outra razão que o Brasil tem na atualidade a maior taxa de juros do mundo. Por isso os senhores do mercado acumulam riquezas e criam suas offshores nos paraísos
Mercado: Quase R$ 800 bilhões acima do teto, não é furo é rombo mesmo

Mercado: Quase R$ 800 bilhões acima do teto, não é furo é rombo mesmo

Blog, Marcelo Firmino, Política
Está registrado nos dados da Fazenda Nacional e no levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), feito a pedido da BBC News Brasil: -De 2019 a 2022, o governo Bolsonaro fez gastos acima do teto que somam R$ 794,9 bilhões. Ou seja, quase R$ 800 bilhões o furo do teto, para ser generoso com o termo. Na verdade, não é furo, é rombo mesmo. A essa sangria desatada capitaneada pelo ministro bufão, Paulo Guedes, os senhores do "mercado" brasileiro silenciaram. Todos coniventes... Mas, bastou o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), falar em dispensar  do chamado "teto de gastos" os recursos para garantir o Bolsa Família, para em seguida gerar tremedeira entre os homens do mercado. O dinheiro fora do teto seria - ou será - desti
No País do ‘conservadorismo emburrecido’ a miséria e a fome estão aos olhos

No País do ‘conservadorismo emburrecido’ a miséria e a fome estão aos olhos

Blog, Marcelo Firmino, Política
No País do neoliberalismo impiedoso, do conservadorismo emburrecido e do flanar da ignorância, os ricos vão ficando cada vez mais ricos e a maioria vai sendo largada pelas sarjetas, amargando à vida na condição de miserável. Assim tem sido o cenário nas principais cidades brasileiras, ante a uma onda de retrocessos que colocou mais de 14 milhões no desemprego e dois milhões de famílias abandonadas na miserabilidade instituída, nos últimos dois anos. Que modelo econômico é esse que privilegia os senhores vestais e "feudais" do mercado financeiro e larga sua gente à própria sorte pelas ruas, sinais de trânsito e calçadas? A miséria extrema está aí aos olhos vistos, sem que haja a menor sensibilidade dos poderosos para minimizar o drama de um povo vítima da ganância de uma elite

Tara de Paulo Guedes é fechar ‘essa porra’ do Banco do Brasil

Blog, Marcelo Firmino
A privatização do Banco do Brasil e o afastamento imediato de 5 mil funcionários virou uma verdadeira tara do ministro da Economia, Paulo Guedes. Foi numa reunião ministerial em abril do ano passado, com a presença do Presidente Jair Bolonaro, que ele vociferou  a plenos pulmôes: -Tem que vender logo essa porra! De lá pra cá, Paulo Guedes não pensa em outra coisa. No BB e na Caixa Econômica. Nos dois casos, as reduções  de agências pelo País fazem parte do processo de privatização sonhado pelo senhor Guedes. E a razão é única: ele é um agente a serviço tão somente do mercado financeiro. Trabalha para os banqueiros, não para os interesses coletivos da sociedade brasileira. Quem ganha dinheiro com banco é banqueiro e investidores do mercado. O resto paga para ter cartão de cr

Espertalhões: Deixem morrer 7 mil pessoas mas não parem a economia

Blog, Marcelo Firmino
Deixem morrer 6 ou 7 mil pessoas, mas façam a economia andar. Essa é a lógica de uns espertalhões do mercado financeiro que colocam os seus lucros acima da vida humana. O caso do senhor Júnior Durski, dono dos restaurantes Madeiro e Jeronimo Burguer não é um fato isolado. A vida humana para essa gente não tem valor algum. Vale mais o poder do dinheiro que adquiriram e querem muito mais. Infelizmente, esse raciocínio também é do Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. Seu discurso em cadeia nacional de TV, nesta terça-feira, 24, não se deu à toa. A direção é a mesma e de forma combinada. A vida humana estará sempre à reboque da voracidade do capital econômico, principalmente em terras como a nossa, onde uma maioria insensata faz do fanatismo político a sua razão de ser. Agora
Prevenção às drogas, agricultura familiar e cheias têm 100% de cortes

Prevenção às drogas, agricultura familiar e cheias têm 100% de cortes

Blog, Marcelo Firmino
Muito pior do que a paralisia e a incapacidade de conduzir os destinos da nação é o desconhecimento que Jair Bolsonaro tem de tudo ao seu redor. Planos e metas nem se fala por que nunca existiram. Mas além de não ter ações para dar respostas concretas às demandas naturais da sociedade, principalmente a que mais precisa, o presidente da República ainda tira o que existia no atendimento a setores cruciais da vida republicana. Por exemplo: Na semana que passou, o governo de Bolsonaro cortou 100% dos recursos de 140 projetos espalhados por 11 ministérios que atendiam demandas sociais. Talvez o Jair seja o último a saber, pois os cortes foram determinados pelo ministro Paulo Guedes, da Economia. Ele, endeusado pelos bolsonaristas e, claro, pelos banqueiros a quem serve melhor.
Com baixo poder de compra da população, inflação fecha 2017 em 2,95%

Com baixo poder de compra da população, inflação fecha 2017 em 2,95%

Brasil, Economia
Quando a população não tem dinheiro no bolso, o comércio reage diminuindo os preços, ou não aumentando tanto o valor dos produtos, para tentar movimentar as vendas. Somando isso com o aumento de impostos, na tentativa de aumentar a arrecadação, o poder de compra cai mais ainda. A solução natural no mercado foi então uma inflação abaixo do esperado, como aconteceu no ano passado. O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial no país, fechou 2017 em 2,95% e ficou abaixo do limite mínimo da meta do governo pela primeira vez na história. É também a menor inflação anual desde 1998 (1,65%). Os bons resultados da safra puxaram para baixo os preços da maioria dos alimentos, o que contribuiu para desacelerar a inflação e ajudou a compensar a disparada de preços de